Anderson Costa Jornalista - Redator
Entrevista com o psicólogo Marcos Lacerda: ‘precisamos falar sobre sexo, pois sexo é uma grande brincadeira de adulto”
O sucesso do seriado Sex Education(Educação Sexual) e a recente fala do Papa Francisco, na qual o chefe da Igreja Católica defendeu a existência de uma disciplina de educação sexual nas escolas, reascenderam o debate acerca da necessidade de se apresentar corretamente os conceitos relativos ao sexo para os jovens. “Nem sempre é possível [falar de sexo em casa] por causa de muitas situações familiares, ou porque não sabem como fazê-lo”, afirmou o Papa durante seu pronunciamento lembrando que em muitas famílias ao redor do mundo ainda encontram dificuldade para conseguirem responder a curiosidade dos jovens sobre o tema.
Psicólogos apontam a importância fundamental da família na educação sexual das crianças e dos adolescentes e que mesmo antes do surgimento das primeiras perguntas em relação ao tema, as crianças aprendem sobre sexualidade ao observarem as pessoas que lhes rodeiam. Segundo eles também é natural que os pais não tenham sempre uma resposta para todas as curiosidades dos filhos, mas que a noção de que a família é um lugar aberto para o diálogo sobre sexo permite que os jovens se sintam mais confiantes para discutirem o tema.
Segundo informações divulgadas pelo site O Globo em março de 2018: 41% das jovens brasileiras não conversam sobre sexo com seus pais e 33% não tiveram acesso a nenhum tipo de educação sexual na escola. Segundo o mesmo estudo as jovens utilizariam a internet como principal fonte de informação sobre o assunto ao invés dos seus médicos ginecologistas.
O psicólogo clínico Marcos Lacerda concedeu uma entrevista ao Portal Polêmica Paraíba e reforçou a importância da naturalidade no diálogo estabelecido entre pais e filhos para garantir que os jovens se sintam seguros para fazer as perguntas necessárias dentro dos seus lares. Segundo ele também é muito importante que se dê preferência ao uso de termos usuais durante essas conversas para que esses diálogos não tornem-se engessados dificultando a compreensão dos jovens.
Ele também lembrou que os pais devem tomar cuidado com a forma com que a mensagem é transmitida, para que as crianças não gravem eu seu subconsciente o sexo como algo negativo. Marcos alerta que caso os pais notem em seus filhos uma postura excessivamente introvertida sobre assuntos relativos ao sexo a ajuda de um profissional poderia ser necessária para transpor as barreiras existentes na mente desses jovens. Segundo o psicólogo em muitos casos o diálogo com amigos ou outras pessoas próximas pode ser o suficiente para vencer qualquer dificuldade relativa ao tema.
ESPORTE PARAÍBA: 1960 a década em que Campina Grande dominou o futebol paraibano
O futebol paraibano é marcado por histórias que seguirão sendo contadas por muitos anos no futuro. Dentre estas histórias está a de quando durante a década de 1960 o Campinense conseguiu se tornar o primeiro hexacampeão paraibano. Neste mesmo período o treze foi campeão estadual em uma oportunidade e vice campeão em outras sete oportunidades. A forte presença das equipes de Campina Grande nas finais, que ainda contou com um vice-campeonato do Paulistano no ano de 1960, demonstrou uma hegemonia das equipes da cidade no campeonato.
A boa fase das equipes de Campina Grande só veio ser quebrada no ano de 1968 quando o Botafogo-PB conseguiu ser campeão e iniciando um período que lhe garantiria o tricampeonato até o ano 1970. No episódio do Esporte Paraíba desta semana o Polêmica Paraíba conversou com os jornalistas esportivos Stefano Wanderley, Lima Souto e Max Oliveira sobre este período e como ele teria marcado o futebol em nosso estado.
PITBULLS: Como a raça tornou-se sinônimo de violência e hoje corre risco de ser extinta no Brasil?
Pit Bull, uma raça que atualmente é vista como sinônimo de violência selvageria e perigo. Cães que sofrem com um estigma que foi sendo construído ao longo de décadas de criação irresponsável e uma cobertura um tanto quanto tendenciosa por parte da mídia. Sempre exibidos em filmes, desenhos e até mesmo reportagens como cães agressivos, a raça tem sua origem ainda na Inglaterra em cães utilizados para cuidar do gado e proteger as famílias dos seus donos.
Nos Estados Unidos, por volta de 1800, foi que estes cães passaram a serem utilizados para a finalidade pela qual ficaram mais famosos, as rinhas. Os cães nesta época eram postos para lutar em pequenos espaços denominados de “pits” e por serem cães que originalmente cuidavam do gado eram chamados de bulldogs, ao longo dos anos os pit bulldogs tornaram-se simplesmente pit bulls, nome pelo qual a raça se eternizou e ganhou fama.
Apesar da fama que conquistaram, os cães da raça Pit Bull tem como característica serem extremamente dóceis com humanos, mas mesmo especialistas na criação da raça alertam que são animais extremamente territorialistas. Pulso firme na criação é necessário para que o cão não passe a achar que pode se tornar o líder da matilha (família) a qual pertence e com isso passe a confrontar a autoridade dos donos. Mas apesar disso a docilidade com seres humanos é realmente a principal característica destes animais, que por volta de 1900 eram conhecidos como cães babás nas fazendas norte-americanas.
No Brasil, a cobertura que é dada pela imprensa não é realmente uma aliada da raça, uma simples pesquisa em ferramentas de pesquisa como o Google mostrarão os animais majoritariamente sendo noticiados em casos de violência. E o que gera a confusão dentre todos os criadores da raça, sejam aqueles que criam profissionalmente ou aqueles que criam como animais de estimação é que eles defendem que a grande maioria dos casos que são noticiados como se tratando de Pit Bulls na realidade seriam cães de outras raças de grande porte, que apesar de possuírem características físicas parecidas com os Pit Bulls, possuem comportamentos totalmente diferentes destes cães.
No país projetos de Lei já foram criados, como um Projeto de Lei de 2012 de autoria do deputado federal Pastor Marcos Feliciano, propondo a esterilização completa de todos os cães desta raça no Brasil sejam eles machos ou fêmeas. Segundo o que propunha o projeto do deputado, o objetivo do seu PL seria a extinção da raça no Brasil.
Apesar da lei federal do deputado Marcos Feliciano não ter sido aprovada, em alguns estados a situação já é difícil para aqueles que desejam criar Pit Bulls. Em Santa Catarina, a Lei 14.204 de 2006 proíbe a criação, comercialização e a circulação de cães Pit Bulls ou raças resultantes de cruzamentos da mesma. A lei ainda torna obrigatória a realização da castração de todos os animais com mais de seis meses de idade. Outros estados como Goiás, possuem leis semelhantes que tornaram a castração de animais da raça obrigatória. No Rio de Janeiro, os cães são obrigados a transitarem sempre de focinheira, enquanto outros cães de grande porte não passam por obrigatoriedade semelhante.
Exatamente para ouvir o lado de quem cria cães desta raça, que a equipe do Portal Polêmica Paraíba conversou com o criador profissional Pedro Godoy que convive com cães desta raça desde a sua infância e possui um canil em que a paixão tornou-se profissão há mais de seis anos. Também ouvimos o youtuber e estudante de Medicina Veterinária, Luís Felipe, que há mais de seis anos cria e convive com Pit Bulls. Eles deram seus relatos sobre os animais e falaram sobre o preconceito vivido pela raça no Brasil.
BARREIRA DO CABO BRANCO: O constante grito de socorro de um dos mais importantes cartões postais da Paraíba
Por muitos anos a população pessoense observou a ‘Barreira do Cabo Branco’ ir morrendo aos poucos. Pauta de debates políticos, acadêmicos ou de simples conversas entre amigos, a erosão da falésia localizada no litoral de João Pessoa sempre foi preocupante para a população local. A povo pessoense sempre viu nesta imponente construção da natureza um dos motivos para o seu orgulho das belezas naturais da cidade que tem a poucos quilômetros da barreira o ponto mais oriental das Américas e sobre ela o imponente Farol do Cabo Branco, bela obra de arte arquitetônica inaugurada em 1972.
Tamanha é a importância desta localidade para a população local que ainda neste mesmo espaço foi construída a Estação Ciência, Cultura e Artes; um importante instrumento público que visou lançar sobre aquele local todo o seu potencial para ser além de um polo turístico na cidade. Além da expansão cultural a idade vivenciou um crescimento habitacional naquela região ao longo das últimas décadas, fazendo a presença do homem ainda mais presente no local. A grande presença humana na região do Cabo Brando, com ruas, casas e diversos tipos de estabelecimentos próximos a barreira também permitiu que a população notasse com maior facilidade a acentuada erosão a qual a falésia vinha se submetendo diariamente.
Uma Luta Popular
A defesa da falésia e uma luta com o poder público pela sua manutenção buscando reduzir o impacto produzido pela ação da natureza sobre a falésia viva localizada na região. Grupos de membros da população foram se formando ao longo das décadas em que o tema foi amplamente discutido na cidade. Alguns destes grupos seriam o Ame João Pessoa que realizou algumas ações em defesa da área e principalmente o Grupo Amigos da Barreira, criado em uma rede social e que seria atualmente o maior espaço para discussões sobre a preservação da Falésia do Cabo Branco em toda João Pessoa.
Atualmente toda a costa brasileira teriam regiões que sofreriam com a erosão marítima em áreas litorâneas com a ação do mar e dos ventos se apresentando de forma diversa, mas sempre tendo em comum o avanço marítimo. Ao longo da Paraíba e de todo o Brasil outras falésias e estruturas naturais também sofreriam com a erosão natural, que não seriam tão notadas nem tão aceleradas devido a menor presença humana nestas regiões quando comparado com a região do Cabo Branco em João Pessoa.
Ação do Poder Público
Em meio aos debates que seguem sendo realizados sobre qual seria o melhor modelo a se aplicar para a diminuição nos efeitos negativos da ação do mar na falésia, a Prefeitura Municipal de João Pessoa apresentou e começou a executar um projeto com financiamento federal. Segundo a Secretária de Planejamento de João Pessoa, Daniela Bandeira, o projeto escolhido pela PMJP é o que o Governo Federal vem entendendo ao longo dos últimos anos como a melhor opção para a contenção da erosão em casos semelhantes ao presenciado na Capital paraibana.
Desde a etapa inicial em que a prefeitura realizou a drenagem da falésia promovendo um melhor escoamento de toda a água na mesma, a prefeitura vem realizando ações para diminuir o impacto do mar no sopé da barreira. Segundo a secretária a obra encontra-se em estado avançado. Em meio aos anúncios o povo paraibano busca manter a esperança de que assim este importante patrimônio da população pessoense deixe se mostrar sob um constante risco de não mais existir num futuro breve.
Assista abaixo a entrevista realizada pelo Portal Polêmica Paraíba com o engenheiro civil carioca Domênico Accetta, que esteve em João Pessoa para um debate realizado sobre a preservação de estruturas costeiras. E a entrevista com a secretária Daniela Bandeira que falou sobre o andamento das obras na cidade de João Pessoa:
BITCOIN: A moeda do futuro virou realidade no presente – Por Anderson Costa
O Bitcoin foi criado por Satoshi Nakamoto e pensado para ser uma moeda digital que permitisse transações instantâneas, que não fosse regularizada por nenhum tipo de instituição. Até hoje não se sabe se Nakamoto trata-se de uma pessoa real ou se foi um codinome utilizado por um grupo de programadores que desenvolveram o conceito de moeda digital.
Como funciona o Bitcoin?
O Bitcoin por ser uma moeda digital descentralizada nasceu sem ser regulamentado, nem chancelado por nenhum órgão federal ou bancário. As primeiras transações eram feitas unicamente no ambiente virtual através do sistema de blockchain. O blockchain é a tecnologia que torna o Bitcoin possível, pois é um banco de dados virtual criptografado que registra todos os dados relacionados ao Bitcoin e impede que estas informações sejam copiadas ou furtadas.
Como adquirir Bitcoins?
Um Bitcoin pode ser comprado de forma semelhante a outras moedas físicas ou “minerado”(termo utilizado para descrever o processo de criação de um Bitcoin através do processamento de dados).
Inicialmente devido ao seu baixo valor muitos usuários mineraram Bitcoins permitindo que um grande número de moedas fosse criado. Na medida que o Bitcoin popularizou-se ele tornou-se mais caro e seu processamento ficou mais difícil o que levou muitos usuários desistirem da mineração e passarem a compra-lo utilizando dinheiro físico.
Primeiros momentos da moeda
Inicialmente o Bitcoin foi cotado em 2009 valendo 8/100 de centavo de dólar americano, mas foi rapidamente aceito por amantes de tecnologia e por anarcocaptalistas que viam no Bitcoin uma forma de diminuírem o controle estatal em suas vidas.
Ainda em 2009 quando o Bitcoin ainda engatinhava tentando se firmar como uma realidade foi feita a primeira compra o utilizando como moeda de que se têm história. Um americano pagou 10 mil Bitcoins para comprar duas pizzas de 25 dólares. Na atual cotação da moeda as duas pizzas custaram um valor superior a 100 milhões de dólares.
O atual momento da moeda
No ano de 2017 a febre do Bitcoin tornou-se evidente para todos os públicos e criou uma grande corrida em busca de informações e qual a melhor forma de investir neste ativo que teve uma valorização de mais de 1000%. Junto a “corrida do ouro” da era digital também surgiram aqueles que apontassem o Bitcoin como uma nova bolha que já estaria prestes a explodir e comparavam ao caso das tulipas holandesas.
Durante quatro anos de alta especulação sobre o valor das flores, um único bulbo chegou a custar o equivalente a dez anos do salário de um artesão da época. As tulipas na Holanda levaram muitas pessoas a perderem dinheiro após o fim do período de valorização extrema das plantas, mas no caso do Bitcoin é diferente. Mais parecido com um ativo tradicional do mercado de ações o seu preço pode variar subindo e descendo ao longo do ano. Devido a esta variação as pessoas podem sim perder dinheiro, mas um período de desvalorização não significa o fim ou que não seja mais possível obter bons lucros com Bitcoin.
O final de 2017 e o começo de 2018 é um bom exemplo para se compreender como funciona a volatilidade deste mercado e demonstrar que atualmente o Bitcoin possui um bom capital que o permite sobreviver a grandes desvalorizações e crescer em disparada logo em seguida. Em dezembro* de 2017 o Bitcoin custava cerca de R$ 56.299,99 eram preços inimagináveis para aqueles que decidiram investir em janeiro do mesmo ano. Mas diferente do que os investidores mais recentes ou mais esperançosos imaginavam 2018 não começou nada bem para o Bitcoin, após uma série de notícias que afirmavam que vários países dentre eles a Alemanha(principal economia do bloco do euro) regulamentariam as transações de moedas digitais a moeda entrou em rápido declínio sofrendo uma queda de 70%.
*valores de 11/12/2017, *Valores de 16/03/2018, Dados coletados através do site coinmarketcap.com
Novo grupo de extrativistas paraibanos obtém acesso a PGPM-Bio
A Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) contemplou um novo grupo de 20 extrativistas indígenas com o pagamento de R$ 27.990,75, na Paraíba. O pagamento é referente a venda de 25.435,00 Kgs de mangaba a um valor inferior ao preço mínimo estipulado pelo governo federal. O pagamento é concedido através da Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), que é executado pela Conab.
Os extrativistas residem nas aldeias indígenas: São Miguel, Estiva Velha, São Francisco, Silva de Belém e Cumaru que se localizam nas cidades de Baía da Traição, Rio Tinto e Marcação no litoral norte paraibano. A subvenção recebida pelos extrativistas no valor de R$ 1,09 reais por quilo complementará a renda obtida na venda de mangaba da safra 2016/2017 por um valor médio de mercado de R$ de 1,20/Kg, enquanto o preço mínimo estipulado pelo governo federal é de 2,29/kg.
O extrativista que quiser acessar a Política deve procurar a Conab Paraíba com a nota fiscal comprovando a venda do produto, RG, CPF, DAP, e realizar um cadastro. O limite máximo por DAP é de 2 mil reais/safra.
A PGPM-Bio contempla 15 produtos da sociobiodiversidade: açaí, andiroba, babaçu, baru, borracha extrativa, cacau extrativo, castanha-do-brasil, carnaúba, juçara, macaúba, mangaba, pequi, piaçava, pinhão e umbu. A política assegura renda a populações que possuem formas próprias de organização social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição. Simultaneamente, a fomenta a proteção ao meio ambiente.
Release produzido em outubro de 2017
Conab/PB promove cadastramentos da PGPM-Bio
A Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) realizará na próxima semana uma campanha de divulgação e cadastramento de extrativistas que trabalhem com o Umbu na Paraíba. A campanha vem para estimular o acesso dos extrativistas à Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), exclusivamente com o produto umbu no estado. Dentre os dias 23 à 27 de outubro os técnicos da companhia Leônidas Wanderley e Samuel Alves, respectivamente lotados na SEOPI E SEGEO-PB, visitarão os extrativistas e divulgarão a política para que os mesmos desenvolvam o interesse de buscar a subvenção referente ao produto.
Durante a segunda-feira(23) os técnicos divulgarão a PGPM-Bio dentre a população das cidades onde ocorrerá o cadastramento e iniciará os contatos para o cadastramento de indivíduos que possuam o interesse em obter acesso a política. Na terça-feira(24) os técnicos estarão na Secretaria de Agricultura do município paraibano de Baraúna, onde atenderão os cadastramentos do próprio município e também de Picuí, Cuité, Nova Floresta e Frei Martinho.
Na quarta-feira(25) os técnicos atenderão os cadastros no Centro da Pastoral de Barra de Santa Rosa e além dos extrativistas da própria cidade também serão cadastrados no mesmo dia os interessados advindos das cidades de Damião e Algodão de Jandaíra. Na quinta-feira(26) as atividades ocorrerão em duas localidades diferentes nos horários da manhã e da tarde, pela manhã os cadastramentos serão feitos no Centro de Capacitação do município de Cubati e também atenderão os residentes de São Vicente, Sossêgo e Olivedo. Durante a tarde os técnicos se deslocarão para a Comunidade Canoa de Dentro localizada na cidade de Pedra Lavrada e na capela da comunidade realizarão os cadastramentos.
A Conab/PB durante este trabalho contará com o apoio dos técnicos da EMATER-PB na região dos cadastramentos e das cooperativas Associação dos Fruticultores de Nova Floreta (Afrunof) e Cooperativa Agroindustrial do Seridó e Curimataú Paraibano Ltda. (COASC)
Na semana posterior a esta campanha virão para a Paraíba dois técnicos de Brasília que farão um levantamento do custo da produção do umbu na Paraíba.
Na Paraíba devido a questões climáticas e relativas a safras passadas o preço do umbu se manteve acima do valor mínimo estipulado pelo governo federal o que ocasionou a ausência de extrativistas buscando a subvenção relativa ao umbu no estado.
No estado a política vem sendo executada com muita força junto aos extrativistas que trabalham com a mangaba e no ano de 2016 foram subvencionados 521. 495, 00 Kgs, que gerou uma renda de 377.543,00 reais pagos a um grupo de 377 extrativistas indígenas.
Release produzido em outubro de 2017.
Conab PB distribui cestas básicas para mais de mil famílias
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará, a partir da próxima segunda-feira (20), a distribuição de 1.399 cestas básicas para grupos familiares quilombolas e comunidades indígenas. Os alimentos beneficiarão mais de 1.000 famílias, que se encontram em situação de vulnerabilidade alimentar, nos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
As cestas básicas serão compostas por: farinha de mandioca, flocos de milho, feijão, arroz, óleo de soja, macarrão, leite em pó e açúcar; totalizando 22 kg de produtos.
Do total das cestas que serão entregues, 1.029 serão distribuídas para famílias quilombolas que residem nos quilombos: Talhado Urbano e São Sebastião (localizados no município de Santa Luzia), Pitombeira (município de Várzea), Contendas e Terra Nova (município de São Bento), Rufinos e Daniel (município de Pombal), São Pedro (município de Catolé do Rocha), Serra Feia e Aracati (município de Desterro).
As 370 cestas restantes serão entregues para as comunidades indígenas que vivem nas aldeias: Mont Mor (município de Rio Tinto), Caiera (município de Marcação), Aldeia Forte (município de Baía da Traição), Aldeia Tapará (município de Macaíba no estado vizinho do Rio Grande do Norte).
Release escrito em novembro de 2017.