Energia solar na aldeia

Fotos de Otávio Almeida/Greenpeace, texto de Liana Melo

Se antes de a aldeia Dace Watpu receber placas solares os Mundurukus já eram contrários à instalação da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, agora mesmo é que o cacique Valto Datie Munduruku não pode nem ouvir falar do megaempreendimento que ameaça seu povo.

Na última semana, duas aldeias da Terra Indígena Saeré Muybu, no Pará, receberam a visita de ativistas do Greenpeace. Eles chegaram levando placas de energia solar, que passaram a iluminar os espaços comunitários e a escola. A comunicação entre as aldeias também será facilitada, porque a rádio comunitária não funcionará mais de forma intermitente.

As placas fotovoltaicas garantem o acesso a eletricidade de forma autônoma para o povo indígena.

“Não precisamos da barragem aqui. O governo vai ver que existe outra solução e que não carece destruir o nosso rio para ter energia no país”, comemorou o cacique Valto Datie Munduruku.

Otávio Almeida/Greenpeace

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