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Confira os filmes que serão exibidos no Goiamum 2018

MOSTRA CINE NATAL ACESSÍVEL

SALA ACESSO | 7 a 10 de junho I todo o dia, consultar horário da programação na sala

Mar de Zila (Ariane Mondo | FIC | 28’ | RN | 2017)

Um homem, longe de sua terra natal há muitos anos, faz uma viagem de retorno e percebe Que o caminho de volta mexe com tormentas pessoais. Os caminhos na poesia da cidade percorrem suas emoções. Classificação indicativa: 16 anos

Recursos acessíveis disponíveis: Audiodescrição e Libras

No fim de Tudo (Victor Ciriaco | FIC | 15” | RN | 2017)

Durante toda sua vida, Josy lutou pela aceitação de sua mãe, a única pessoa que o importava. A doença, as longas tardes e os delírios trazem à tona um estreitamento de laços que tardou a acontecer.

Classificação indicativa: 10 anos

Recursos acessíveis disponíveis: Libras, audiodescrição e legenda descritiva.

Leningrado, Linha 41 (Dênia Cruz | DOC | 20” | RN | 2017)

Na madrugada da sexta-feira santa de 2004 inicia-se uma ocupação. Cerca de 120 famílias armam seus barracos e começam a luta pelo direito à moradia. Surge o assentamento Leningrado em Natal, uma alusão a cidade soviética sitiada na segunda guerra mundial em 1941. Ambos lugares de resistência e dignidade. Após anos de existência, Leningrado ainda não tem serviços básicos como escola, saúde, segurança e lazer. Sua única ligação com a cidade é o ônibus de linha 41, que precisa ser ampliada. Leningrado, linha 41 uma história de luta por direitos humanos.

Classificação indicativa: Livre

Recursos acessíveis disponíveis: Audiodescrição e legendagem descritiva

CINE ÀS ESCURAS | MOSTRA ERÓTICA COM ACESSIBILIDADE (CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos)

Auditório do Solar Bela Vista | 07 de Junho | 18h às 19h30

Popoxexeca (Ioanna Pappou e Ruth Steyer | 3’21’’ | SP | 2015)

Paisagem corporal e voyerimos desde o obscuro do desejo.

Um outro ensaio (Natara Ney | 16’14’ | RJ | 2010)

A escuridão não parece tão solitária quando se tem companhia. Ela e Ele são um casal apaixonado. Ela ficou cega em um acidente e tenta entender o mundo na escuridão. Ele faz de tudo para cuidar da mulher que ama.

Baunilha (Leo Tabosa | 18'33" | PE | 2017)

Olhe a sua volta. Tudo que você vê e toca pode ter o gosto de baunilha.

Eu queria ser arrebatada, amordaçada e nas minhas costas tatuadas (Andy Malafaia | 16’28’’ | RJ | 2015)

Silvana é uma prostituta acuada, fragilizada e oprimida. Suas raízes apelam por sua volta, mas ela imagina o quanto é difícil retornar ao passado.

Cítrica (Marjory Kumabe | 3'36" | SP | 2016)

Na linha tênue entre a lembrança, a realidade e a fantasia, Cítrica é o devaneio de uma jovem em uma experiência de autoconhecimento.

MOSTRA DIA INTERNACIONAL DE ANIMAÇÃO

Auditório do Solar Bela Vista | 07 de Junho | 09h às 11h30

Contém: audiodescrição e LIBRAS.

Classificação Indicativa: 12 anos

O Átomo Brincalhão (Roberto Miller | Desenho sobre película | 03’47” | SP | 1961)

Um átomo é lançado ao espaço. Em órbita descobre que é uma figura alegre e brinca até desintegrar-se. Roberto Miller desenhou durante 3 anos diretamente sobre os fotogramas, utilizando 10 vidros de tinta plástica especial, 50 vidros de tinta nanquim colorida e 500 metros de película virgem.

ED (Gabriel Garcia | 3D | 13’56” | RS | 2013)

Conheça a extraordinária vida de Ed. Cinquenta anos de uma trajetória inesquecível. Muitos amores, aventuras e histórias marcantes. O que ninguém imagina é o porquê Ed quer acabar com tudo isso.

Occupation: Animator (Bruna Berford | Stop Motion | 02’20” | Rio de Janeiro/RJ | 2013)

Animação não é só mover as coisas de lugar. É muito mais que isso. São noites em claro, frustrações, vontade de desistir, estudos, tentativas e erros. Horas e horas de trabalho para atingir “O momento mágico”. Occupation: Animator é um curta metragem que explica um pouco desse incrível e trabalhoso mundo de quem faz a magia acontecer. Seja bem vindo ao clube, animador!

Castillo y el Armado (Pedro Harres | 2D Digital | 13’41” | RS | 2014)

Numa noite de ventania, Castillo encontra sua própria brutalidade na linha do anzol.

Los Rosales (Daniel Ferreira | Stop Motion | 09’32” | MG | 2014)

Um robô solitário está preso em uma vida repetitiva, girando engrenagens para produzir seu único meio de sobrevivência – até encontrar outro meio para alimentar seu coração.

Faroeste: Um Autêntico Western (Wesley Rodrigues | 2D Digital | 18’25” | GO | 2013)

Maverick é um urubu que logo ao nascer vê sua família ser vitimada pela violência. Habituado a ela desde o princípio de sua vida, na idade adulta torna-se líder de uma gangue criminosa, espalhando terror por onde passa.

MOSTRA ESPECIAL: Filmes temáticos sobre acessibilidade, porém, sem recursos acessíveis

Anderson (Rodrigo Meireles | DOC | 20’ | MG | 2017)

Anderson topou fazer um curta metragem, mas não queria que fosse um drama.

MOSTRAS OFICIAIS

CURTA GOIAMUM | Mostra Competitiva de Curtas-metragens de Natal

Tela Jardim do Solar | 08 de Junho | 21h30

Leningrado, linha 41 (Dênia Cruz | DOC | 20” | Natal/RN | 2017)

Na madrugada da sexta-feira santa de 2004 inicia-se uma ocupação. Cerca de 120 famílias armam seus barracos e começam a luta pelo direito à moradia. Surge o assentamento Leningrado em Natal, uma alusão a cidade soviética sitiada na segunda guerra mundial em 1941. Ambos lugares de resistência e dignidade. Após anos de existência, Leningrado ainda não tem serviços básicos como escola, saúde, segurança e lazer. Sua única ligação com a cidade é o ônibus de linha 41, que precisa ser ampliada. Leningrado, linha 41 uma história de luta por direitos humanos.

Vida Vaza (Carito Cavalcanti | DOC | 11’14’ | Natal/RN | 2016)

Documentário experimental sobre as angústias e inquietudes da vida - o existencialismo, a condição da mulher, as possibilidades da arte como instrumento de rebeldia. O filme reúne artistas da cidade de Natal que refletem as dores da sociedade contemporânea, e tem a participação especial da historiadora Leilane Assunção. E por entre as dores a vida vaza: vaza indo embora e paradoxalmente vaza pingos de esperança e resistência, em um caleidoscópio de emoções. Esperança e niilismo se confundem nas metáforas de VIDA VAZA. Um manifesto poético-musical-imagético, a favor da diversidade e contra a intolerância, em busca da delicadeza perdida.

#OcupaAugusto (Anelly Gomes, Carmem Silva e Gustavo Pereira | DOC | 5’ | Natal/RN | 2016)

Documentário sobre a ocupação na Escola Augusto Severo, os ocupantes lutavam pela manutenção correta e volta do funcionamento da escola, a PEC 241 e reforma do ensino médio também eram pautas para essa ocupação.

Aos dias de luta! (Rita Machado e Babi Freire | Experimental | 1’ | Natal/RN | 2018)

"Aos dias de luta" é um filme que faz refletir a realidade da mulher em torno da romantização e representatividade do dia internacional das mulheres (oito de março). A luta das mulheres pela vida é diária e não são flores!

Som do Morro (Diana Coelho e Helio Ronyvon | DOC | 12’ | Natal/RN | 2016)

Em Mãe Luiza, periferia da cidade do Natal, os sons do cotidiano se misturam às batidas do funk, nos levando a imergir em um universo de sonhos, reconhecimento e preconceito vivenciados pela juventude local. Som do morro acompanha a preparação de um baile na comunidade e nos apresenta Kevinho e Gil Bala, dois amigos que tiveram suas vidas cruzadas ao compartilharem o sonho de serem MCs, além de nos mostrar o funk como ferramenta de expressão desses jovens.

Tela Jardim do Solar | 09 de Junho | 18h30

Em torno do sol (Julio Castro e Vlamir Cruz | FIC | 12’ | Natal/RN | 2017)

O Sol está com suas atividades mais intensas. O aumento das interferências solares dificulta a geração de energia elétrica no planeta. Os equipamentos eletrônicos se tornaram itens obsoletos na Terra. Convivendo com as escolhas tortuosas dos seus antepassados, Mister X busca possibilidades.

O espelho (Dynho Silva | FIC | 3’44” | Lagoa Nova/RN | 2017)

Um portal para o mundo dos mortos se abre às 3 da manhã, você não está sozinho.

Memória roubada (Marcelo Buainain | DOC | 10’35” | Natal/RN | 2017)

Selma Bezerra narra sua trajetória de artista plástica, desde as lembranças de infância no sertão do RN, passando por viagens internacionais até os dias de hoje no seu ateliê em Natal. O diretor, Marcelo Buainain se inspirou nos tons dos pigmentos das obras e construiu imagens como expressão artística, contribuindo também para entender os caminhos que a artista utiliza para construir a sua obra.

A casa do doido Alexandre (Geraldo Cavalcanti | FIC | 16’ | Nova Cruz/RN | 2017)

Os adultos constroem a imagem preconceituosa de um louco monstruoso chamado Alexandre no imaginário das crianças. Elas se surpreendem ao descobrirem a verdadeira identidade do Doido Alexandre.

Arialdo Pinho: Uma trajetória des-viável (Fred Luna | DOC | 17'22" | Natal/RN | 2017)

O carioca Arialdo Pinho projetou residências modernistas em Natal/RN nos anos 1950. Da capital potiguar, segue para Fortaleza/CE onde amplia sua criação para vários segmentos. Competente e curioso, alcançou o reconhecimento e sucesso na profissão, entretanto, sua carreira foi marcada pela destruição de suas obras e polêmicas com seus pares.

Bordô (Wigna Ribeiro | FIC | 9’33” | Mossoró/RN | 2017)

Bordô retrata o sofrimento de Kelly, uma travesti jovem e recém chegada em um bordel no interior nordestino. Apadrinhada por Rubi, uma travesti mais velha e cafetina, Kelly acaba causando inveja nas outras prostitutas da casa, o que faz com o caos e a inveja tome conta do ambiente.

Famintos (Marcelo Buainain | DOC | 9’17” | Natal/RN | 2017)

O protagonista é o caboverdiano Luís Romano, autor de várias obras, com destaque ao livro FAMINTOS, considerado um dos mais realistas da literatura. Luís Romano viveu e trabalhou no Brasil, falecendo em 2010 na cidade de Natal. O lançamento da versão longa deste filme está previsto para 2022, data comemorativa do ano do centenário de nascimento de Romano.

Tela Jardim do Solar | 09 de Junho | 21h20

Nada Foi em Vão (Sihan Felix | DOC | 12’42” | Natal/RN | 2018)

Um filme-fábula sobre o maior sentimento que pode unir duas pessoas.

No fim de Tudo (Victor Ciriaco | FIC | 15” | Natal/RN | 2017)

Durante toda sua vida, Josy lutou pela aceitação de sua mãe, a única pessoa que o importava. A doença, as longas tardes e os delírios trazem à tona um estreitamento de laços que tardou a acontecer.

Verde Limão (Henrique Arruda | FIC | 17’45” | Natal/RN | 2018)

Prestes a entrar no palco pela última vez uma veterana Drag Queen revisita todas as cicatrizes que formam o seu carnaval.

Três vezes Maria (Márcia Lohss | FIC | 20’ | Natal/RN | 2015)

Após a morte da cafetina, dona do cabaré, Onório se vê no desafio de administrar o prostíbulo herdado que vive um momento difícil. Na noite da reinauguração do cabaré, as Marias terão que tirar força da amizade entre elas, para suportar a dor neste lugar onde não há espaço para lágrimas.

Sebastiana (Kaiony Venâncio | FIC | 17’55” | Natal/RN | 2017)

A dura realidade de famílias pobres do sertão nordestino, é marcada na difícil jornada de Hélio e Sebastiana em busca de uma nova vida longe da seca e do sofrimento, mas eles percebem que às vezes a própria humanidade pode ser mais cruel que a própria escassez da natureza. Diante desse gigantesco desafio, a única coisa que resta para a sobrevivência, é o amor inabalável entre pai e filha.

Catarro (Paulo Dumaresq | DOC | 11’ | Natal/RN | 2018)

O curta documental acompanha um dia na vida de Edvaldo Correia, codinome Catarro, morador de rua, andarilho urbano, artista plástico e vendedor de livros informal no centro de Natal.

PROGRAMA NACIONAL

Tela Jardim do Solar | 08 de Junho | 18h30

Torre (Nádia Mangolini | DOC | 17’ | SP | 2017)

Quatro irmãos, filhos de Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político da ditadura militar brasileira, relatam suas infâncias durante o regime.

Arara: um filme sobre um filme sobrevivente (Lipe Canêdo | DOC | 13’ | MG | 2017)

Em 2012, Rodrigo Piquet, do Museu do Índio, mostra a Marcelo Zelic, do grupo Tortura Nunca Mais, um filme que encontrara, chamado Arara. O título não se referia ao animal, nem ao povo conhecido por esse nome. Zelic o aponta como importante registro probatório sobre o ensino de tortura durante a ditadura militar. Eram imagens da formatura da Guarda Rural Indígena, em Belo Horizonte, produzidas por Jesco Von Puttkamer em 1970.

ELÃ! (Lucio Branco | DOC | 19’13” | RJ | 2017)

Brasil: abril de 1964. Entrincheirados nos palácios Piratini (Porto Alegre) e Guanabara (Rio de Janeiro), o deputado federal Leonel Brizola e o governador Carlos Lacerda exortam as massas a resistir e a aderir, respectivamente, ao golpe militar que acabara de se instalar no país. Sob a urgência do momento, em pronunciamentos radiofônicos improvisados, apelam às armas contra o inimigo. O tom arrebatado de cada um dos discursos assinala conscientemente a ressonância histórica do momento. ELÃ! se apoia na performance retórica passional de dois ícones da vida pública brasileira que encarnavam tendências ideológicas opostas.

Em busca de Lélia (Beatriz Vieirah| DOC | 15’ | BA | 2017)

Lélia Gonzalez. Seguindo os passos desse nome, começo a busca pela minha ancestralidade e por retratá-la. Professora e antropóloga, mulher à frente do seu tempo, protagonista na militância junto ao Movimento Negro nos anos 1970/1980, período no qual percorreu diversas cidades e países -, sempre afirmando sua identidade e denunciando o mito da democracia racial. Um símbolo de resistência e da luta pelos direitos de indígenas, negros e mulheres. Os afetos de Lélia me guiam por toda caminhada.

Estamos todos aqui (Chico Santos e Rafael Mellim | FIC | 19’ | SP | 2017)

Rosa nunca foi Lucas. Expulsa de casa, ela precisa construir seu próprio barraco. O tempo urge enquanto um projeto de expansão do maior porto da América Latina avança, não só sobre Rosa, mas sobre todos os moradores da Favela da Prainha.

Tela Jardim do Solar | 09 de Junho | 20h10

Famintos (Marcelo Buainain | DOC | 9’17” | RN | 2017)

O protagonista é o caboverdiano Luís Romano, autor de várias obras, com destaque ao livro FAMINTOS, considerado um dos mais realista da literatura. Luís Romano viveu e trabalhou no Brasil, falecendo em 2010 na cidade de Natal. O lançamento da versão longa deste filme está previsto para 2022, data comemorativa do ano do centenário de nascimento de Romano.

Canção do Asfalto (Pedro Giongo | FIC | 16’ | PR | 2017)

Chen é um imigrante chinês que vive como invisível em uma cidade grande qualquer do Brasil. No fundo ele não se encaixa em nenhum lado. À noite, sozinho e quando as ruas estão vazias, o asfalto vira meditação.

A retirada para um coração bruto (Marco Antônio Pereira | DOC | 14’37” | MG | 2017)

Ozório é um senhor que vive sozinho onde o Judas perdeu as botas, na zona rural de Cordisburgo-MG. Passa seus dias ouvindo rock no rádio, enquanto vive o luto da sua companheira. Até que um movimento no céu quebra sua solidão.

O casulo e a borboleta (Thiago Furtado | FIC | 24’ | PI | 2017)

Após certo tempo longe de casa, a filha de Lúcia (Edithe Rosa) retorna para buscar o restante de seus pertences. Enquanto as duas colocam as roupas em uma mala, mágoas, arrependimentos e dores são escancarados até revelar onde Ana Paula (Kaio Rodrigues) se refugiou para poder sobreviver a rejeição e a transfobia.

MOSTRA PANORAMA DO AUDIOVISUAL BAIANO

Tela Jardim do Solar | Quinta 07 de Junho | 19h30

Mr Abrakadabra (José Araripe Jr. | FIC | 13’ | BA | 1996)

Um velho artista já não consegue fazer suas mágicas. Desesperado, tenta o suicídio várias vezes, sem obter êxito. Decidido a morrer a qualquer preço, arquiteta um super suicídio. Porém, algo surpreendente acontece.

Classificação indicativa: Livre

Elogio a Utopia (Caio Araújo | DOC | 70’ | BA | 2017)

Permanece igualmente incerto se a civilização mundial será em breve subitamente destruída ou se se cristalizará numa longa duração que não resida em algo permanente, mas que se instale, muito ao contrário, na mudança contínua em que o novo é substituído pelo mais novo. Elogio à Utopia discute ideias de utopia brasileira no século XXI.

Classificação indicativa: 16 anos

Séries que serão exibidas no Auditório do Solar Bela Vista | Sexta 08 de Junho | 15h às 18h

A Bicicleta do Vovô (Henrique Dantas | FIC | 22’ | BA | 2017)

Com quatro episódios, A Bicicleta do Vovô é uma série para crianças e adultos que aborda a relação entre avô e neto. Em um lugar muito distante, O Reino do Sertão Pelejado, homens-morcegos capturam lendas através de televisores. Surgem, então, o Super Tigre e o Mestre Conselheiro para salvar o nosso planeta das forças malignas da Feiticeira Mabá. É contando essas histórias que vô Rui transforma a infância do neto Cauê em um universo de aventuras e fantasias, re-significando símbolos através de um olhar mais lúdico sobre as coisas da vida.

Classificação indicativa: Livre

Travessias Negras (Antônio Olavo | DOC | 26’ | BA | 2017)

Com cinco episódios, Travessia Negra apresenta histórias de vida de estudantes negros que entraram na UFBA pela Política de Cotas, adotada pela instituição desde 2005. Na série, os jovens narram suas próprias histórias, estimulados a compartilhar suas experiências de vida. Daiane Rosário foi convidada inicialmente para trabalhar na produção e montagem da obra, mas logo o diretor enxergou o potencial de sua história. “Eu fiquei receosa pela dificuldade de me distanciar para conseguir editar o meu próprio episódio. Foi um grande desafio”, disse em entrevista à ABI. A cotista chegou à UFBA em 2011 para cursar o Bacharelado Interdisciplinar (BI) de Artes com ênfase em Cinema e Audiovisual. Depois, seguiu para o Jornalismo.

Classificação indicativa: Livre

Saberes Passados (Ducca Rios | DOC | 26’ | BA | 2017)

Com quatro episódios, Saberes Passados trata da ancestralidade africana, mostrando personagens importantes da cultura brasileira e baiana que são mestres em seus respectivos ofícios e como eles enxergam a passagem do conhecimento que possuem para quem deseja levar adiante tradições por vezes milenares.

Classificação indicativa: Livre

O Senhor da Jornada (Jorge Alfredo | DOC | 26’ | BA | 2017)

Com cinco episódios, O Senhor da Jornada narra a trajetória do idealizador (Guido Araújo) das Jornadas de Cinema da Bahia, numa mistura de depoimentos, materiais de arquivo e cenas de filmes. Guido passeia por suas memórias, cenários de sua infância e de suas andanças pelo Brasil.

Classificação indicativa: Livre

Turma do Xaxado (Cândida Liberato e Claudio Guido ANIMAÇÃO | 1’ | BA | 2015)

Com vinte e seis episódios, A Turma do Xaxado surgiu em 1998 e conta as aventuras vividas por Xaxado e quatro amigos, em uma pequena cidade do interior nordestino.

Classificação indicativa: Livre

A Professora de Música (Edson Bastos e Henrique Filho | FIC | 03´ | BA | 2017)

Com treze episódios, A Professora de Música narra a chegada do dia do recital da Escola Lá Maior e Aída, a professora de música, com esperança de ver uma transformação artística na cidade de Ipiaú-BA, está apreensiva pelo sucesso do evento e pelo bom desempenho dos seus alunos. Porém, um problema com as caixas de som inicia uma série de dificuldades que podem fazer com que o recital seja cancelado.

Classificação indicativa: Livre

Abaixo a Gravidade (Edgard Navarro | FIC | 70’ | BA | 2017)

Ao descobrir que sofre de uma grave doença, um homem entra num sério dilema, pensando se deve se tratar ou espera o desenvolvimento natural da patologia.

Classificação indicativa: 16 Anos

Documentários que serão exibidos no Auditório do Solar Bela Vista | Sábado 09 de Junho | 15h às 17h

Cães (Adler Paz e Moacyr Gramacho | FIC | 11’ | BA | 2011)

O curta conta uma passagem pelo sertão de um pai que carrega um filho quase desfalecido nas costas. Durante sua caminhada, flashes do passado vão sendo mostrados, construindo a tragédia que os assolou.

Classificação indicativa: Livre

Trampolim do Forte (João Rodrigo Mattos | FIC | 90’ | BA | 2010)

O Trampolim do Forte é o mágico local onde, através dos saltos, Déo e Felizardo buscam a força necessária para enfrentar a sua dura realidade.

Classificação indicativa: 16 anos

SESSÃO HIATO

Demônia - Melodrama em 3 Atos (Cainan Baladez e Fernanda Chicolet | FIC | 17’ | SP | 2016)

Demônia é um ser endiabrado. Ou uma mulher má.

Long Bueno (Abílio Dias | FIC | 30’ | SP | 2017)

Mauro corre e corre, mas Long Bueno parece continuar distante.

Baunilha (Leo Tabosa| DOC | 13’| PE | 2017)

Olhe a sua volta. Tudo que você vê e toca pode ter o gosto de Baunilha.

Ferroada (Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho | DOC | 25’ | SP | 2016)

Ferroada é uma homenagem estética e política ao escritor Tico, uma resposta cinematográfica às palavras escritas, um devaneio fílmico.

Balança Brasil (Carlos Segundo | DOC | 25’ | ES | 2017)

Um porto, o descobrimento, dois corpos em movimento.

Balada para os mortos (Lucas Sá | Híbrido | 21’ | MA | 2017)

A cidade onde eu vivo é a cidade onde eu morro.

LANÇAMENTOS E PRÉ-ESTREIA

Local: Tela Jardim do Solar

Arredia e Tão Só (Augusto Lula | DOC | 22’ | RN | 2018)

Lançamento 06 de Junho | 20h20

Dizem que o mar tem muitos caminhos e todos eles levam para onde se quer ir. O mar da Redinha parece um começo de viagem.

Tropykaos (Daniel Lisboa | FIC | 82’ | BA | 2018)

Pré estréia 08 de Junho | 20h

Guima, um jovem poeta, tenta interagir com a cidade, fazer parte dela, mas parece não ter corpo para isso. É o verão mais caloroso dos últimos 50 anos e os raios “ultraviolentos” estão por toda parte. O Sol é a metáfora maior de um sistema violento que adormece e agride a todos. A sociedade, a família, amigos e amores se deformam com o calor. Guima parece despertado, parece o primeiro a sentir os malefícios da exposição a “ultraviolência solar”. Na beira do que pode ser o último dos carnavais, Guima enfrenta a cidade e a si mesmo buscando a iluminação no trópico caótico.

Enquanto o sol se põe (Márcia Lohss | FIC | 17’ | RN | 2018)

Lançamento 09 de Junho | 20h

O filme traz o drama de Guilhermina, uma mulher que percebe ter sido esquecida, dentro de uma longa relação de amor. Sua história começa a ser repensada ao chegar em uma benzedeira na busca de sanar seu problema com o marido, Arnaldo. Nessas idas e vindas, ela encontra outro caminho que nunca havia sonhado.

Sessão Especial Boi de Prata

Tenda Jardim do Solar I 10 de junho I 18h30

Carlos Augusto Ribeiro Jr. | 90’ | RN | 1978 | 18 anos

Em uma cidade do interior do Rio Grande do Norte, o rico fazendeiro Elói Dantas (Álvaro Guimarães) decide aumentar ainda mais seu patrimônio, explorando minérios. Para isso, tenta se apropriar do pequeno sítio de Antônio Vaqueiro (José Marinho). Desesperado, Antônio corre em auxílio da curandeira cigana Maria dos Remédios (Luiza Maranhão) e do fazedor de poemas e sonhador Tião Poeta (Lenício Queiroga) para enfrentar a ganância de Elói.

FILMES CONVIDADOS

Auditório do Solar Bela Vista, 09 de junho, 17h às 18h30

Mar de Zila (Ariane Mondo | FIC | 28’ | RN | 2017)

Um homem, longe de sua terra natal há muitos anos, faz uma viagem de retorno e percebe que o caminho de volta mexe com tormentas pessoais. Os caminhos na poesia da cidade percorrem suas emoções.

Vivi (Catarina Doolan e Júlio Castro | FIC | 14’ | 2016)

Em meio a tentativas frustradas de tirar a própria vida, Vivi encontra um motivo para continuar vivendo.

Stanley (Paulo Roberto | FIC | PB | 2016)

Quando eu tinha sete, oito anos… vi meu pai conversando com um amigo. Não entendia muito bem o que eles estavam falando... o que eu mais lembro era dos lábios mexendo. Fiquei com vontade de beijar a boca do amigo do meu pai!

PROGRAMAÇÃO PARALELA

Solar Bela Vista | De 07 a 10 de Junho

PROGRAMA INFANTIL | DIA Internacional da Animação

Auditório do Solar Bela Vista | 7 junho I 9h

Casa Durval Paiva | 7 de junho I Tarde

Tenda das Crianças no Jardim do Solar | 9 e 10 de junho I 14h

Classificação indicativa: LIVRE

Nimbus, O Caçador de Nuvens (Marco Nick | Digital 2D | 16’40” | MG | 2016)

Numa pequena vila rodeada por uma densa floresta, há um pequeno habitante conhecido como Nimbus, o Caçador de Nuvens, um garotinho esforçado que é capaz de materializar seus sonhos em belos balões que flutuam todo o tempo. Quando uma grande tempestade toma conta do vilarejo, Nimbus precisa iniciar uma fantástica aventura pela floresta para capturar as grandes e furiosas nuvens.

As Aventuras do Chauá (Alunos da Escola Municipal Santo Antônio do Norte | Animação 2D, Recorte, Massinha, Stop Motion, Pixilation | 4’ | ES | 2016)

O filme apresenta um alerta sobre a importância da preservação ambiental e do Papagaio Chauá, espécie nativa da Mata Atlântica, ameaçada de extinção.

No Caminho da Escola (Alunos do Projeto Animação Instituto Marlin Azul | Animação 2D, Recorte, Massinha | 9’18” | ES | 2017)

No caminho da escola, uma menina faz uma viagem alucinante por planetas imaginários e perde a primeira aula.

Space Scape (Bruno Monteiro | 3D | 3’56” | SP | 2017)

Cadete espacial precisa lutar para conseguir sair de um labirinto que oferece uma coisa pior que a própria morte.

O Fim da Fila (William Côgo | 2D Digital | 02’47” | RJ | 2016)

Baseada em um premiado livro de imagem, a animação nos apresenta vários animais brasileiros em fila indiana, dia após dia. Conforme passa o tempo, surgem novos motivos para que os animais sigam em frente, sempre enfileirados – incluindo a aparição de um conhecido personagem do folclore. Afinal, o que tem no fim da fila? A linguagem gráfica evoca a arte indígena brasileira.

Macacada (Thomas Larson | Stop Motion / Bonecos | 4’05” | SP | 2016)

Clipe da canção “Macacada” do grupo de música para crianças “Angudadá”. Era uma vez um menino solitário que sonhava em alçar vôos mais altos. Com a ajuda dos amigos macacos, descobre novas formas de brincar e de perceber o mundo.

Caminho dos Gigantes (Alois Di Leo | 2D digital desenhado quadro a quadro | 11’52” | SP | 2016)

Em uma floresta de árvores gigantes, Oquirá uma menina indígena de seis anos, vai desafiar o seu destino e descobrir o ciclo da vida.

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