Desde o início, quando foi proposta pela primeira vez em 1995, a usina metalúrgica de cobre Tuticorin Sterlite foi controversa devido a sua natureza altamente poluente e foi rejeitada em três estados indianos diferentes, até ser aprovada por Tamil Nadu.
Moradores de Tuticorin, uma cidade portuária no estado de Tamil Nadu, alegaram que a usina metalúrgica de cobre causou danos ambientais significativos, incluindo poluição do ar e contaminação das águas subterrâneas.
O dia 22 de maio de 2018 os moradores de Tuticorin saíram nas ruas, completando 100 dias de protestos contra Sterlite. As manifestações pacíficas que duraram meses se tornaram violentas quando a polícia abriu fogo contra os manifestantes. Pelo menos 13 pessoas foram mortas e muitas ficaram gravemente feridas.
Em janeiro de 2019, a Corte Suprema da Índia ordenou a reabertura da usina metalúrgica de cobre, independente da suposta poluição das águas subterrâneas e da ameaça ao setor pesqueiro.
Esse movimento popular mobilizou dezenas de milhares de residentes no protesto. Nityanand Jayaram, ativista ambiental envolvido no movimento desde 2003, garantiu que há uma constante 'raiva latente' contra a usina metalúrgica. Ele nega e mente sobre os danos ambientais de sua operação e usa máquinas do governo para benefício próprio, ignorando também incidentes consistentes, incluindo vazamentos de gás e violação dos regulamentos de planejamento.
LER mais:
Credits:
1. United Nations Photo; Field coverage: India; August 1, 1989; (CC BY-NC-ND 2.0). 2. Wikipedia. 3. Wikipedia. 4. Taken from theguardian.com. 5. United Nations Photo; children of Hyderabad; August 16, 2011; (CC BY-NC-ND 2.0).