A violência urbana é um fato cotidiano. Quase todas as pessoas possuem alguma narrativa de furto ou assalto.

Qual é o teu medo ao caminhar?

Se você é mulher, é além do dinheiro, do celular. Assim como a violência, o assédio é um fato comum. Seja através de palavras, toques indesejados, estupro. Movimentos brasileiros como “Vamos Juntas?” e “Psiu não é elogio” buscam modificar este cenário.

Qual ação você pode fazer para que a rua seja um lugar seguro para todes?

Um dos papeis mais vinculados as mulheres é o papel de cuidadora:

Da casa, das crianças, dos idosos.

É algo natural ou é uma criação da nossa sociedade? Quais são as brincadeiras estimuladas para as meninas?

Brinquedo tem gênero?

Convite para refletir:

Você sabe o que é a palavra misoginia?

Você acredita que uma mulher recebe o mesmo tratamento que um homem ao ocupar um cargo de poder?

Quais profissões recebem os salários mais altos? E quem são as pessoas que a exercem?

Quantas artistas mulheres você conhece?

Qual sua escritora favorita?

O que você já deixou de fazer por ser mulher?

Vamos praticar as palavras sororidade e empatia?

Sejamos como a Mafalda!

Muitas destas paredes já foram silenciadas pela tinta branca. São registros que começaram no ano de 2012. Um movimento de escuta desta cidade que tantas vezes nos cala. Nossa caminhada:

Parada 1 – Rua Fernandes Vieira – Bom Fim

Parada 2 – Rua Jornal do Brasil - Azenha

Parada 3 – Rua Barros Cassal – Floresta

Parada 4 – Rua João Manoel – Centro Histórico

Parada 5 – Cidade Baixa

Parada 6 – Rua Lima e Silva – Cidade Baixa

Parada 7 – Casa de Cultura Mario Quinta - Centro Histórico

Parada 8 – Rua Pinto Bandeira - Centro Histórico

Parada 9 e 10 – Avenida Loureiro da Silva – Cidade Baixa

Parada 11 - Rua Lima e Silva – Cidade Baixa

Parada 12 – Rua Luis Afonso - Cidade Baixa

Parada 13 - Cidade Baixa

Parada 14 – Algum busão da vida

Parada 15 – Escadaria da Borges – Crédito Mano RM