Rubens e a Arte Barroca Por Gustavo pereira, rafael condeço, Duarte ribeiro e joão Narciso do 8ºC

Peter Paul Rubens nasceu em Siegen uma localidade situada na Alemanha a 28 de junho de 1577 foi um pintor flamengo inserido no contexto do Barroco. Além de manter um grande estúdio em Antuérpia que produziu muitas pinturas populares entre a nobreza e os colecionadores por toda a Europa, Rubens foi humanista de educação clássica, um colecionador e um diplomata, e foi elevado ao título de cavaleiro por Filipe IV de Espanha e Carlos I de Inglaterra. Rubens morreu no dia 30 de maio 16 em Antuérpia.
É caracterizada por:
  • Gosto pelo movimento, transmitido na arquitetura através de curvas e contracurvas e na escultura e na pintura através do tratamento dinâmicos do corpo humano e do vestuário das figuras;
  • Horror ao vazio, ou seja, grande riqueza decorativa;
  • Procura de ilusões de ótica através da utilização da perspetiva e de planos assimétricos;
  • Paixão pelo patético (o que comove, o que causa ou provoca sentimentos) transmitida pelo jogo de cores que realçam as expressões ou sentimentos das personagens.
O barroco foi a arte utilizada pela Igreja Católica para atrair os fiéis e combater o Protestantismo

O barroco foi muito apreciado no nosso país, tendo tido um grande desenvolvimento no reinado de D.João V (1706-1750). No norte do país, Braga e Porto distinguiram-se como centros importantes do barroco português.

Na escultura, destacaram-se os trabalhos em talha (altares, tribunais, cadeirais, púlpitos, órgãos), a famosa estátua equestre de D. José no Terreiro do Paço, em Lisboa, da autoria de Machado de Castro, e ricos e minunciosos presépios em barro. Os azulejos, com cenas históricas ou religiosas, cobrem as paredes de igrejas e de palácios. A talha e o azulejo constituem valiosas contribuições portuguesas para a Arte barroca.

Os progressos científicos e técnicos

Nos séculos XVII e XVIII, verificaram-se no mundo ocidental notáveis progressos nas ciências e nas técnicas. Para isso contribuiu um novo método de conhecimento: o método exprimental.

Este consistia, em primeiro lugar, na observacão metódica dos fenómenos da Natureza, seguida pela formolação de hipóteses de explicação dos mesmos e, depois, pela realização de experiências até chegar à formolação de leis.

Assim, o conhecimento científico era o resultado da observação, da experiência e do uso da razão. Para o estabelecimento do método experimental foi valioso o contributo de Galileu, Descartes e Isaac Newton.

Os progressos científicos mais notáveis deram-se na matemática, física, astronomia, química e medicina. Para esta evolução conteibuíram, entre outros, Galileu, Kepler, Newton ( séc. XVII ), Franklin e Lavoisier ( séc. XVIII ).

A par das descobertas científicas deram-se, também, importantes inovações técnicas. Entre outras, merecem destaque: o telescópio e a luneta na astronomia; o microscópio, o termómetro na física e os relógios na mecânica.

Os apoios aos avanços da ciência e da técnica

  • os monarcas, interessados no progresso dos seus países, deram importantes apoios à investigação e protegeram as academias;
  • as universidades promoveram as ciências e, através de publicações, divulgaram as descobertas;
  • alguns membros do clero e da nobreza, interessados pelas ciências, promoveram encontros culturais e realizaram experiências nos salões das suas residências
Com os avanços da ciência e o apoio de novos instrumentos récnicos, cresceu o interesse do Homem em alargar o conhecimento do Mundo.

FIM!

Created By
Gustavo Pereira
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Credits:

Edited by: Gustavo Pereira

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